A palavra. Palavra orasbolas...

Durante uma aula qualquer, estava eu pensando na importância de estudos em geral.
E na aula de Filosofia nós vimos um filme que me fez captar coisas além do que o professor gostaria que observássemos, e foi daí que toda a melda que postarei hoje saiu.

Resumindo, isso tudo faz parte da nossa relação desarmônica intraespecífica, competição. Seres humanos disputam por uma vaga em uma universidade, para futuramente alcançarem seus sonhos e objetivos. Assim como qualquer animal com o mesmo nicho e habitat disputam.
Hoje tendo-se escolas, propriedades particulares, lojas, bancos, da pra imaginar como foi a evolução do Homem. Pensem. Eram selvagens e com a introdução da ética tudo se transformou, só está sendo uma questão de tempo. A palavra evolução parece uma coisa boa, mas tudo tem seu lado ruim... ho-ho-ho
Agora estamos sofrendo com o tal do "Esquecimento Global", as pessoas estão mais interessadas em produzir do que preservar. E isso sim gerará um cataclismo de proporções hecatombicas. Talvez só assim as pessoas irão parar pra pensar na besteira que estavam cometendo, sendo influenciadas de geração em geração, ideais já gravados nos genes - de alcançar o estado estável para depois pensar na vida, se isso tudo tem algum sentido. OU NÃO.

Então surgiu uma forma de comunicação entre os seres humanos, a fala e depois a escrita. Letras, sons, significados e magia. Todo o sentido da vida principia das palavras, na verdade a linguagem e a vida são uma coisa só. Porque quem não faz do idioma sua personalidade não vive. As palavras são mágicas e possuem poder quase ilimitado.

Século XI, idade contemporânea - quanta evolução. Nem pesamos mais no que falamos. Não enxergamos o mundo atrás das palavras, só naquilo que está ao redor do nosso nariz, típico do cotidiano. Precisamos tratar as palavras com carinho, fruir sua magia. Eu quero mudar, abrir minha cabeça, descobrir, evoluir...
Enfim, como o Jon já diz: I'm gonna live I'm gonna survive I don't want the world to pass me by I'm gonna dream I ain't gonna die Thinking my life was just a lie

Só acontece nos dias de fúria

Tudo começou nesse ano mesmo; há mais ou menos um mês, quando meu pai teve a infelicidade de cair de moto. Já estávamos com alguns problemas, mas ainda não era suficiente e aconteceu.
Agora ele já esta recuperado, mas os problemas continuam e eu vou no show do Alice Cooper.

Ontem, assistindo tv, senti uma dorzinha no abdomem e uma fúria estrondosa repentina: TPM. Dormi e acordei com o interfone. Atendi, resultado: não entendi praticamente tudo o que a pessoa disse; o sentido e o motivo. Beleza, adoro quando isso acontece. Só pra eu ficar pensando about e para me atrapalhar mais no meu dia véspera-de-prova-phodida-de-difícil. Eis que toca o telefone; era um cara estúpido, que além de ligar errado, desliga o telefone na minha cara. Perfeito, o que mais eu poderia querer no meu dia de fúria? Uma prova no dia seguinte? Irmão pentelho? Pai nervoso? O sumiço de um ser aí que eu já nem ligo que me troca por um show na casa do carvalho?
Enfim, fui mal na prova, tenho uma pizzada pra organizar, outras 3 provas pra fazer, tomar banho, enfrentar o frio, tomar remédio pra cólica que mesmo assim insistirá em doer e só.

Um ano de blog!

Que bonito, que alegria, que beleeeza!
São nossos pensamentos sérios que atravessam os anOs

Herança de família, dívidas de jabuti

E os jabutis a cada ano que passa vêm sendo mais duradouros e presentes na nossa família. Já pensou em passar duas gerações com a mesma família? Eu não tenho um jabuti, mas a Thabata tem (acho), e uma outra amiga também. (ho-ho-ho)

Em um dia inebriante na casa da Thata estávamos refletindo sobre os jabutis que podem ser até concedidos como herança e nas dívidas de jabuti. Não sei se são dívidas causadas pelo jabuti, gastos como comida; ou dívidas com o jabuti, como faltar em cuidar do pobre bichinho.
Coisa que só a lesada da Thabata pode responder.
Aguardem os próximos capítulos.